O consumismo vem protagonizando uma serie de problemas. Um
grande exemplo é o lixo eletrônico que se define como todo resíduo material produzido
pelo descarte de equipamentos eletrônicos. E que muitas vezes é ignorado e
descartado de forma inadequada. O aumento deste lixo se deve a evolução
tecnológica e ao consumo excessivo e muitas vezes
desnecessário dos equipamentos modernos. A forma mais correta de se descartar um aparelho
eletrônico é através da reciclagem. Mas nem sempre isso ocorre, estando então
este aparelho exposto ao meio ambiente, podendo gerar sérios danos para a
população.
Sustentart
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Reciclagem(Jardel)
A reciclagem reduz, de forma importante, impacto sobre o meio ambiente:
diminui as retiradas de matéria-prima da natureza, gera economia de água e
energia e reduz a disposição inadequada do lixo.
A Reciclagem além de tirar o lixo, que
aparentemente é improdutivo, do meio ambiente e transformá-lo em matéria prima
para outros materiais pode também gerar uma boa renda.
O link a seguir, nos da um bom exemplo
de reciclagem como geradora de renda. É uma reportagem do Jornal Extra do Rio
de Janeiro, que mostra a ação de algumas coorporativas que separam metais
preciosos de aparelhos eletrônicos.
http://extra.globo.com/noticias/rio/a-reciclagem-o-novo-el-dorado-cooperativas-separam-metais-preciosos-de-aparelhos-descartados-5531737.html
Poluiçao sonora(Cássio & Ivo Daniel)
A poluição sonora é um
dos problemas ambientais graves nos grandes centros urbanos. É uma ameaça
constante ao homem. Os efeitos produzidos pelos ruídos podem ser fisiológicos,
como a perda da audição, ou psicológicos, como a irritabilidade exagerada.
Alguns tipos de ruídos são por trânsito de veículos, atividades domesticas e
publicas ou ruídos industriais. Existe também uma grande variedade de fontes sonoras
nos centros urbanos, como: sirenes e alarmes, atividades recreativas, sons,
entre outras, que em conjunto denomina-se “Poluição Sonora Urbana”.
Alguns métodos de
prevenção da poluição sonora são: educar a população, proteger os ouvidos de
forma adequada e segura, redução de ruídos nas indústrias e comércios.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Thamiris & Giovanna Santana
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
Jean & Macela
A floresta amazônica está perdendo a
batalha contra os impactos das mudanças climáticas e desmatamento. O alerta vem
de artigo publicado na revista Nature, que divulga o resultado de dez anos de
estudos sobre o ecossistema da região. A partir da análise da interação entre
os sistemas biológicos e físicos com os sociais e econômicos o estudo mostrou
que a capacidade natural de a floresta se regenerar não está dando conta de
resistir a frequência das agressões.
“A floresta teria a capacidade de se
recuperar de uma seca intensa como as que ocorreram em 2005 e 2010, mas não de
duas em menos de cinco anos”, exemplifica a professora Mercedes Bustamante, do
Departamento de Ecologia, uma das autoras do artigo. Ela explica que a soma de
eventos extremos decorrentes das mudanças climáticas com a destruição da
floresta pela ação humana pode estar acarretando em transformações
irreversíveis no ecossistema da floresta.
Uma delas é conversão do bioma de um
grande sumidouro de gases de efeito estufa – absorvendo o carbono presente na
atmosfera – para um emissor desses poluentes. “Isso já acontece em algumas
áreas, especialmente onde há uma ocorrência grande de queimadas”, destaca
Mercedes. A pesquisadora esclarece, por outro lado, que ainda é cedo para
afirmar se essa tendência vai ou não se consolidar. “O balanço de quanto
carbono a floresta perde e absorve é muito difícil de ser fechado, pois estamos
falando de uma área muito ampla”.
ESPERANÇA – O cenário é preocupante, mas
o artigo é otimista quanto a oportunidade que a crise traz para a construção de
um modelo de desenvolvimento mais sustentável. “O Brasil está prestes a se
tornar um dos poucos países a realizar a transição para uma grande potência
econômica sem destruir a maioria de suas florestas”, afirmam os pesquisadores
na conclusão do artigo. “No entanto, melhorias contínuas na capacidade
científica e tecnológica e recursos humanos serão necessários na região
amazônica”, ponderam em seguida. Para Mercedes, as mudanças passam primeiro
pela atuação dos agentes públicos em estratégias mais sustentáveis para o
desenvolvimento da região. “A função de trabalhos como esse é justamente o de
orientar políticas públicas”, afirma.
energia não-renovável(Amanda Carolyne)
Geralmente, as fontes de energia não renováveis são denominadas fontes de energia convencionais, uma vez que o sistema energético actual assenta na utilização dos combustíveis fósseis. São também consideradas energias sujas, já que sua utilização é causa directa de importantes danos para o meio ambiente e para a sociedade: destruição de ecossistemas, danos em bosques e aquíferos, doenças, redução da produtividade agrícola, corrosão de edificações, monumentos e infra-estruturas, deterioração da camada de ozono ou chuva ácida. Sem esquecer os efeitos indirectos como os acidentes em sondagens petrolíferas e minas de carvão ou a contaminação por derramamentos químicos ou de combustível.
http://www.ageneal.pt/content01.asp?BTreeID=00%2F01&treeID=00%2F01&newsID=7
http://www.ageneal.pt/content01.asp?BTreeID=00%2F01&treeID=00%2F01&newsID=7
Amanda Carolyne
A energia elétrica é obtida principalmente através de termoelétricas, usinas hidroelétricas, usinas eólicas e usinas termonucleares.
Curiosidade: Em parceria com o Paraguai, o Brasil construiu a binacional Itaipu, com potência máxima de 14mil MW, hoje a maior hidrelétrica do mundo
http://www.ecoconsciente.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=53&Itemid=97
Curiosidade: Em parceria com o Paraguai, o Brasil construiu a binacional Itaipu, com potência máxima de 14mil MW, hoje a maior hidrelétrica do mundo
http://www.ecoconsciente.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=53&Itemid=97
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